quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O Declínio da familia humana.

Irmãos,

Recomendo a todos que possam assistir a esses vídeos na internet, a fim de que tenhamos uma pequena noção do que os homens estão fazendo com a manutenção da sua própria espécie.
Estão no you tube e você pode-se acessá-los clicando a partir dos links a seguir:
copie e cole no browser do seu navegador, ou simplesmente digite no site youtube: inverno demográfico, e assista.

http://www.youtube.com/watch?v=Q2I5XP1gEys

este é o primeiro de quatro vídeos, e asseguro que vendo o primeiro não conseguirás ficar sem continuar a assistir os demais. Depois é só tirar suas próprias conclusões.

Diácono Valney

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Convite Especial.

Prezados Amigos pró-Vida.

Foi inaugurado no último dia 24/10, o programa "A Voz do Brasil
pela Vida" que será levado ao ar, no Youtube, todas as
semanas, para atualizar os novos lances de movimentos pró-vida,
projetos de lei em defesa da vida ou projetos que agridem a vida, e ser,
portanto, um porta voz do grito silencioso de milhões e milhões de bebês que são
assassinados no ventre materno. Convidamos, pois, a todos os pró vidas que
divulguem para os seus fichários e redes sociais para constituirmos com isto,
uma central de informações em defesa da vida.
Para assistir ao primeiro deles clique aqui, ou copie e cole
no seu browser o endereço abaixo:
http://www.youtube.com/user/AvozdoBrasilpelaVida?feature=mhsn
O porta-voz é bastante conhecido de muitos dos lutadores em defesa da
vida: cel. Paes de Lira, que há tempos vem lutando em defesa de
valores da família contra uma verdadeira revolução cultural que visa, em todo o
mundo destruir valores éticos, morais e religiosos. Trata-se de uma verdadeira
perseguição religiosa em curso. Precisamos nos unir, precisamos lutar, sob pena
de mais cedo ou mais tarde, assistirmos a derrocada da sociedade ocidental e
cristã.
Atenciosamente
Coordenação Nacional do Brasil pela Vida


Diácono Valney.

Juíza Alerta para a crise de autoridade na família.

Atilio Faoro.

Os pais buscam a Justiça, para suprir a autoridade perdida sobre os filhos“A
educação encontra-se numa encruzilhada: como educar filhos, com os limites e as
restrições próprios do processo civilizatório, sem o exercício da
autoridade?”O alerta vem da juíza da 1ª Vara de Família de Petrópolis
(RJ), Andréa Pachá, que registra a gravidade da crise de autoridade no interior
das famílias brasileiras, em artigo reproduzido na imprensa carioca (O Globo,
22-8-10). No seu artigo, a magistrada constata: “Um fenômeno recente tem
se repetindo com freqüência cada vez maior nas Varas de Família: a busca da
Justiça pelos pais, como forma de suprir sua incapacidade de estabelecer limites
aos filhos. Espera-se que um juiz decida em que escola deve a criança
estudar, quais ambientes que deve freqüentar, que tipo de música pode ouvir ou a
que horas deve voltar para a casa”. Para a juíza, a confusão de papéis e
a falência da família tradicional é evidente. “Verdadeiro paradoxo, pois a mesma
sociedade que brada por menos Estado espera que o Estado interfira justamente
naquelas relações que deveriam ser exclusivamente privadas. Não é com pesar que
se constata a falência da antiga família patriarcal”. Depois de perguntar
“como representar o papel de pai ou mãe sem ônus?” e de afirmar que “não existe
geração espontânea de adolescentes bem educados” Andréa Pachá argumenta:
”Valores éticos, morais e comportamentais não são inatos e devem ser
transmitidos desde a infância pelos pais, que também devem demonstrar que não se
vive em grupo sem ceder à busca desenfreada pelo consumo e pelos prazeres
individuais. A dor e o limite fazem parte. A transferência desta tarefa,
primeiro para a escola, depois para os terapeutas e agora para os juízes não
parece o melhor caminho. O exercício da autoridade não deve ser visto como
ameaça ou retrocesso”.


Diácono Valney

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Participe da palestra sobre a encíclica Humanae Vitae!

Lançada há 40 anos, a encíclica Humanae Vitae mantém sua atualidade ao abordar o delicado tema da regulação da natalidade. Considerando o contexto do desenvolvimento demográfico, o valor e missão do amor conjugal e as leis inscritas por Deus no coração do homem, o papa Paulo VI apresenta reflexões e dá orientações para que o povo possa alcançar a verdadeira felicidade, observando a fidelidade a Deus com inteligência e amor. Participe da palestra para conhecer e viver esse precioso ensino da Igreja!
Palestrante: Padre João Paulo
Dia: 19 de novembro, das 9h às 12h
Local: Auditório do Santuário do Santíssimo Sacramento, Av. L2 Sul Quadra 606.
Entrada gratuita
Realização: Comissão Arquidiocesana de Bioética e Defesa da Vida, Promotores da Vida
Anote em sua agenda, participe e divulgue!
Trechos da encíclica:“O gravíssimo dever de transmitir a vida humana, pelo qual os esposos são os colaboradores livres e responsáveis de Deus Criador, foi sempre para eles fonte de grandes alegrias, se bem que, algumas vezes, acompanhadas de não poucas dificuldades e angústias.”“(...) As mudanças que se verificaram foram efetivamente notáveis e de vários gêneros. Trata-se, antes de mais, do rápido desenvolvimento demográfico. Muitos são os que manifestam o receio de que a população mundial cresça mais rapidamente do que os recursos à sua disposição, com crescente angústia de tantas famílias e de povos em vias de desenvolvimento. De tal modo que é grande a tentação das Autoridades de contrapor a este perigo medidas radicais. Depois, as condições de trabalho e de habitação, do mesmo modo que as novas exigências, tanto no campo econômico como no da educação, não raro tornam hoje difícil manter convenientemente um número elevado de filhos. Assiste-se também a uma mudança, tanto na maneira de considerar a pessoa da mulher e o seu lugar na sociedade, quanto no considerar o valor a atribuir ao amor conjugal no matrimônio, como ainda no apreço a dar ao significado dos atos conjugais, em relação com este amor.”“... questões novas que a Igreja não podia ignorar, tratando-se de matéria que tão de perto diz respeito à vida e à felicidade dos homens.” (grifo nosso)(Humanae Vitae. Nº 1 e 2)Para ter acesso à encíclica Humanae Vitae inteira, clique aqui

Diácono Valney

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Casal cristão aguarda o nascimento do 20º filho.

O casal Jim Bob e Michelle Duggar, famoso nos Estados Unidos por sua numerosa família no programa de TV "19 Kids and Counting" (19 Crianças e Contando), anunciou nesta terça-feira que aguarda o nascimento de mais um filho.Michelle, de 45 anos, confirmou sua gravidez com uma mensagem no site oficial da família, e disse que dará à luz em 2012. "Depois do nascimento de Josie (sua filha número 19), não sabíamos se poderíamos ter mais", disse ela, que correu risco de vida, assim como sua filha, que nasceu prematura em um quadro de pré-eclâmpsia.A mulher fez menção ao ocorrido dizendo que "aquela experiência foi uma das mais aterrorizantes" pelas quais ela e sua família passaram, mas dá graças a Deus por esse "milagre". "Há muitos anos, Jim Bob e eu decidimos entregar a Deus este aspecto de nossas vidas, e cada um de nossos filhos está agradecido por estar aqui. Nosso objetivo é ensiná-los a amar Deus e servir ao próximo", disse.O casal, que vive no estado de Arkansas e teve há dois anos seu primeiro neto, garante jamais ter utilizado métodos anticoncepcionais. Autodenominados "cristãos conservadores", Jim Bob e Michelle têm filhos em idades compreendidas entre 23 e 2 anos, todos com nomes iniciados pela letra "J".O casal explicou em seu site que a Bíblia os guia diariamente, e que o livro sagrado dos cristãos "contém todas as respostas para as perguntas sobre a vida", como, por exemplo, a procriação."Confiamos que o publico sabe que somos pessoas normais, com nossas fragilidades e imperfeições individuais, mas servimos a um Deus extraordinário que se compadece ao demonstrar seu poder", disseram os Duggar.

Diácono Valney.

EFE

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

7 Bilhões de habitantes, o que faremos?

Saiba o que a Igreja pensa sobre o assunto .

Leonardo Meira
CN

Danica Camacho, bebê número 7 bilhões. Mitos sobre demografia buscam respaldar iniciativas da cultura da morte, como aborto e esterilização em massa
7 bilhões de habitantes no planeta. A bebê filipina Danica May Camacho nasceu dois minutos antes da meia-noite do domingo, 30, e é um dos bebês símbolos de um número que divide opiniões e ideologias mundo afora.

Há duas principais correntes de interpretação dos dados relacionados à população mundial. De um lado, estão os defensores da chamada explosão demográfica ou superpopulação. De outro, há quem fale sobre inverno demográfico e indique a drástica perspectiva de diminuição das taxas de natalidade.

Não é fácil se posicionar frente a argumentos tão diferentes. Os seguidores da primeira corrente aproveitaram a marca dos 7 bilhões de habitantes no planeta para levantar a bandeira do controle populacional, sob o pretexto de que o mundo não seria capaz de suprir as necessidades de tantas pessoas. Aí, até mesmo o aborto é apresentado como uma "solução", especialmente para os países pobres.

No entanto, há outros segmentos que apontam a capacidade do mundo de atender a todas as demandas de seus habitantes. O mal residiria mais no egoísmo humano, que leva a reter as coisas somente para si, do que na falta de capacidade da terra.

"O nascimento do bebê sete bilhões não é uma maldição, mas uma bênção para todos. Não é um problema, e sim um recurso. O problema a longo prazo da humanidade não é o excesso, senão a escassez de crianças”, explica o presidente do Population Research Institute (PRI), Steve Mosher, no último boletim do Instituto.

"A solução das questões conexas ao crescimento demográfico deve ser antes perseguida no simultâneo respeito tanto da moral sexual quanto da moral social, promovendo uma maior justiça e autêntica solidariedade para dar por todo lado dignidade à vida, a começar por condições econômicas, sociais e culturais", sentencia o Compêndio da Doutrina Social da Igreja.

O próprio diretor-geral do Fundo das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), Jacques Diouf, intervindo na II Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos, que aconteceu em outubro de 2009, no Vaticano, revelou: "O problema da segurança alimentar neste mundo é antes de tudo uma questão de mobilização política a alto nível para que tais recursos sejam disponibilizados. É uma questão de prioridade diante das necessidades humanas fundamentais. O que constatamos hoje é o resultado das decisões fundamentadas em motivações materialistas, em detrimento dos referenciais éticos. Vemos condições de vida injustas e um mundo desigual, no qual um número restrito de pessoas enriquece-se cada vez mais enquanto a maioria da população está a empobrecer. Existem na terra meios econômicos suficientes, tecnologias eficazes e recursos naturais e humanos para eliminar definitivamente a fome no mundo".

Em que acreditar? Sobre esses aspectos, a doutrina da Igreja Católica pode ajudar de modo decisivo a se formar uma opinião mais amadurecida.

Diácono Valney