Harbin, 27 jul (SIR) - O governo da China puniu sete sacerdotes da província de Heilongjiang que se opuseram à nomeação ilegítima de um bispo, na cidade Harbin.
Os clérigos, segundo informaram fontes locais à UCA News, foram expulsos de suas paróquias por três meses para que se "arrependam de seus erros". A Igreja teme que a repressão da comunidade católica clandestina, fiel ao Santo Padre, aumente devido à imposição da autoridade do pretendido prelado. As autoridades governamentais que pretendem controlar a Igreja Católica através da chamada associação patriótica, haviam alertado os sacerdotes que se opuseram à ordenação do Padre Joseph Yue Fusheng como bispo em Harbin enfrentariam duras consequências.
A ordenação, feita sem autorização do Santo Padre, se realizou em 6 de julho passado, em meio a um clima generalizado de desaprovação. O suposto bispo ficou automaticamente excomungado, como advertiu a Santa Sé. Seguindo a estratégia governamental para confundir aos fiéis católicos, a associação patriótica mente sobre o cargo de bispo do sacerdote excomungado e este continua celebrando Missa no templo Sagrado Coração de Jesus, que leva agora o pretendido título de "catedral".
É de se notar que a assistência dos fiéis a esse lugar tem diminuído notavelmente e vários sacerdotes evitam concelebrar com ele. Alguns presbíteros deixaram a associação patriótica e exercem seu ministério na Igreja de forma clandestina. Os sete sacerdotes que desobedeceram às autoridades não poderão regressar às suas comunidades paroquiais a menos que escrevam uma "carta de arrependimento" ao bispo ilegítimo e concelebrem uma Missa com ele.
Essas ações deverão ser realizadas antes de três meses ou enfrentarão uma expulsão definitiva da diocese. Alguns encontram-se hospedados em casa de paroquianos, enquanto outros regressaram às suas terras natais.
A ordenação, feita sem autorização do Santo Padre, se realizou em 6 de julho passado, em meio a um clima generalizado de desaprovação. O suposto bispo ficou automaticamente excomungado, como advertiu a Santa Sé. Seguindo a estratégia governamental para confundir aos fiéis católicos, a associação patriótica mente sobre o cargo de bispo do sacerdote excomungado e este continua celebrando Missa no templo Sagrado Coração de Jesus, que leva agora o pretendido título de "catedral".
É de se notar que a assistência dos fiéis a esse lugar tem diminuído notavelmente e vários sacerdotes evitam concelebrar com ele. Alguns presbíteros deixaram a associação patriótica e exercem seu ministério na Igreja de forma clandestina. Os sete sacerdotes que desobedeceram às autoridades não poderão regressar às suas comunidades paroquiais a menos que escrevam uma "carta de arrependimento" ao bispo ilegítimo e concelebrem uma Missa com ele.
Essas ações deverão ser realizadas antes de três meses ou enfrentarão uma expulsão definitiva da diocese. Alguns encontram-se hospedados em casa de paroquianos, enquanto outros regressaram às suas terras natais.
Diácono Valney
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