quinta-feira, 21 de junho de 2012

Promotores do Aborto Admitem Derrota na Conferência do Rio

RIO DE JANERIO, 20 de junho (C-FAM) Numa exibição surpreendente de solidariedade, um grupo diversificado de países se uniu à Santa Sé para removerem, com êxito, toda menção de direitos reprodutivos ou controle populacional do documento final produzido durante a última rodada de negociações da ONU na conferência Rio +20 nesta semanaNos seis meses passados, o Fundo de População da ONU (FNUAP) junto com a Noruega e Islândia, e Católicas pela Escolha e a Federação Internacional de Planejamento Familiar, trabalharam febrilmente juntos para tirar vantagem da conferência Rio +20 sobre desenvolvimento sustentável a fim de promover tanto um direito internacional ao aborto quanto o controle populacional.Católicas pela Escolha distribuiu várias publicações e declarações fazendo de alvo óbvio a influência única do Vaticano dentro da ONU como Observador Permanente. Num recente informe, esse grupo afirmou que a “tendência da Santa Sé de insistir em posições periféricas que a colocam longe dos que estão no consenso predominante” mina “o consenso internacional sobre direitos humanos e provoca um retrocesso nas normas e princípios que são igualmente valorizados pelos países membros da ONU”.
Contudo, as negociações no Rio nesta semana mostram que a Santa Sé, longe de estar na “periferia” entre as nações, é líder de consenso. Junto com a Santa Sé, Nicarágua, Chile, Rússia, Honduras, Síria, República Dominicana, Costa Rica e Egito todos rejeitaram a introdução de “direitos reprodutivos” no documento final da Rio +20.
A Nicarágua, que é dirigida por um governo esquerdista, foi talvez o mais contundente, e insistiu em que as delegações cessassem de “lutar em torno do termo direitos reprodutivos” que “todo país sabe que é um código na ONU para se referir ao aborto”. A delegação nicaraguense apontou para o fato de que foram a Noruega e a Islândia, não a delegação da Santa Sé, que estavam minando o consenso ao imporem “questões proibidas” que forçariam os países a concordarem com um documento que está “em conflito direto com suas leis e legislação nacional”.
A delegação do Chile fez declaração semelhante, declarando o “direito à vida” como “incompatível com o termo direitos reprodutivos” e questionando ainda mais sua inclusão num documento que tem o objetivo de tratar de desenvolvimento sustentável.
No começo da semana passada, deixou-se clara a ligação polêmica entre direitos reprodutivos e desenvolvimento sustentável quando a Nova Zelândia junto com a Noruega, a Islândia, os Estados Unidos, o Canadá, a Suíça, a UE e a Austrália pediram a inclusão do termo “dinâmica populacional” do FNUAP no mesmo parágrafo de saúde sexual e reprodutiva.
A Rússia e a Santa Sé, junto com os países do G77 não perderam tempo em apontar que o termo, particularmente quando colocado no mesmo parágrafo de planejamento familiar, era uma tentativa de “promover o controle populacional” como meio de alcançar o desenvolvimento sustentável. Essa frase também foi tirada do documento.
Durante a conferência tanto a UE quanto as delegações da África permaneceram a maior parte do tempo em silêncio sobre o termo direitos reprodutivos e controle populacional, mas por razões diferentes. As delegações africanas por exemplo estão com medo de que se abrirem a boca os financiamentos de que dependem desesperadamente serão cortados por organizações como o FNUAP. A UE, por outro lado, não abriu a boca a fim de não quebrar o consenso dentro de seu próprio grupo, considerando que três países, inclusive a Irlanda, permanecem solidamente pró-vida.
As feministas pró-aborto já estão se queixando sobre sua perda no Rio. Vicky Markham do Centro do Meio-Ambiente e População escreveu nas páginas do RH Reality Check para levantar o alarme sobre a derrota iminente delas. “As negociações na linguagem preliminar da Rio+20 que inclui ‘mulheres’ e ‘direitos reprodutivos’ deram uma grande virada para pior… e as coisas parecem muito ruins de acordo com relatórios vindo do local…” Ela disse que as ONGs estavam organizando uma grande marcha no centro da conferência ontem de tarde para protestar contra a perda delas. Parece ter sido pequena demais e tarde demais.

Tradução: Julio Severo

Diácono Valney

terça-feira, 19 de junho de 2012

Brasil cede a pressão do Vaticano e muda texto final da Rio+20

O Brasil cedeu à pressão do Vaticano e tirou do novo projeto de texto final da Rio+20, apresentado na manhã desta terça-feira (19), a expressão "direitos reprodutivos", que designa a autonomia da mulher para decidir quando ter filhos.
Segundo Beatriz Galli, da ONG feminista Ipas, a exclusão do termo rompe uma promessa feita na noite de ontem (18) pela diplomacia brasileira, que tinha afirmado que mantê-lo era um compromisso com a Secretaria das Mulheres da Presidência.
A nova redação fala apenas em "saúde reprodutiva", referindo-se ao direito de acesso a métodos de planejamento familiar. Mantém as referências à Declaração de Pequim, de 1995, que, entre outros temas sobre igualdade de gêneros, trata de direitos sexuais femininos. O Vaticano, que tem status de observador na ONU, queria também tirar essas referências.
Em protesto contra o novo texto --que ainda está sendo analisado pelas delegações e terá que ser referendado pelos chefes de Estado--, as feministas farão uma manifestação hoje às 14h no Riocentro, sede da conferência na zona oeste do Rio.
A pressão da Santa Sé vinha desde o início das negociações do texto. A posição da Igreja Católica teve apoio explícito de Chile, Honduras, Nicarágua, Egito, República Dominicana, Rússia e Costa Rica.
Os quatro primeiros alegaram que não reconhecem "direitos reprodutivos", que relacionam à descriminalização do aborto, e que apoiam o "direito à vida". Os três últimos sugeriram acrescentar ao termo o qualificativo "de acordo com as leis nacionais".
Bolívia, Peru, México, Uruguai, Canadá, Islândia e EUA se pronunciaram em favor do texto original. O arcebispo Francis Chullikat, observador permanente do Vaticano na ONU, disse à Folha que não comentaria o tema enquanto as negociações estivessem em andamento.

Arquidiocese de Brasília (site)

Diácono Valney

domingo, 17 de junho de 2012

Estudo mostra que homossexuais criando "filhos" é diferente de pai e mãe criando-os.

WASHINGTON, DC, 15 de junho (C-FAM) Um estudo pioneiro revela que filhos adultos de “pais” homossexuais e lésbicos experimentam consequências sociais, econômicas e emocionais vastamente mais negativas do que crianças criadas dentro de famílias biológicas intactas.
A qualidade do estudo do professor Mark Regnerus, da Universidade do Texas, frisa as deficiências de estudos anteriores nos quais os ativistas homossexuais têm se apoiado para conceder às duplas de mesmo sexo um direito de se casar e adotar crianças.
“A alegação empírica de que não existem diferenças dignas de nota tem de ir embora”, disse Regnerus em seu estudo publicado na revista Social Science Research.
O abrangente estudo de Regnerus examina aproximadamente 3.000 filhos adultos de oito diferentes estruturas de família e os avalia dentro de 40 categorias sociais e emocionais. O estudo revela que as crianças que permanecem com famílias biológicas intactas tinham educação melhor, experimentavam maior saúde mental e física, menos experiências com drogas, menos atividade criminosa e relataram no total níveis mais elevados de felicidade.
As maiores consequências negativas foram constatadas entre filhos de mães lésbicas. Isso contradiz estudos defeituosos popularizados pelos meios de comunicação que afirmam que crianças se saem bem, ou melhores, com mães lésbicas. O estudo de Regnerus mostrou consequências negativas para esses filhos adultos em 25 de 40 categorias, inclusive índices muito mais elevados de agressão sexual (23% dos filhos de mães lésbicas foram tocados sexualmente pelos pais ou um adulto, em contraste com 2% dos filhos criados por pai e mãe casados), saúde física inferior, mais depressão, mais uso de maconha e desemprego mais elevado (69% dos filhos de lares lésbicos estavam vivendo às custas de programas de assistência do governo, comparados com 17% dos filhos de pai e mãe casados).
O estudo de Regnerus desmascara um informe de 2005 da Associação Americana de Psicologia muitas vezes citado que concluiu: “Nem um único estudo constatou que filhos de pais lésbicos ou gays têm desvantagens em qualquer aspecto importante em relação aos filhos de pais heterossexuais”.
Em contraste com Regnerus, os estudos anteriores compararam filhos de pais homossexuais com filhos de famílias de padrasto e mães solteiras. Regnerus também se apoia unicamente em informações diretas de filhos adultos em vez de opiniões de seus pais.
Um segundo novo estudo confirma que os estudos que a AAP promoveu com muito elogio são inconfiáveis. Loren Marks, professor adjunto da Universidade Estadual da Louisiana, revelou que os estudos da AAP tinham dados limitados e focaram em papéis de gênero e identidades sexuais. Eles negligenciaram examinar os resultados educacionais, emprego, risco de abuso de drogas, conduta criminal ou suicídio dos filhos.
Os desacreditados estudos apoiados pela AAP têm sido usados em tentativas para impactar decisões legais internacionais.
Amicus curiae apresentado no caso E.B. versus França no Tribunal Europeu de Direitos Humanos defendeu direitos de adoção para duplas de mesmo sexo citando estudos da AAP com alegações de que não existe nenhuma evidência científica objetiva para justificar “tratamento diferente de duplas de mesmo sexo que desejam adotar porque (até onde a FIDH, ILGA-Europa, BAAF e APGL sabem) todos os estudos científicos conceituados têm mostrado que os filhos de pais lésbicos e gays não têm nada de diferente dos filhos de pais heterossexuais no que se refere a problemas emocionais e outros problemas”.
No caso Karen Atala e Filhas versus Chile no Tribunal Interamericano de Direitos Humanos, um amicus curiae defendendo os “pais” lésbicos que perderam a custódia de seus filhos comentou que a Academia Americana de Pediatria (AAP) “reconhece que um volume considerável de literatura profissional fornece evidência de que os filhos com pais que são homossexuais podem ter as mesmas vantagens e as mesmas expectativas de saúde, ajuste e desenvolvimento que podem os filhos cujos pais são heterossexuais”.

Tradução: Julio Severo

Diácono Valney

sábado, 16 de junho de 2012

Homenagem na Câmara Federal ao Movimento Brasil sem Aborto



 

Este evento será transmitido AO VIVO pela TV Câmara. Precisamos encher o Plenário da Câmara dos Deputados para demonstrar a força do Movimento Pró-Vida Brasileiro. Esteja presente neste dia. Agende! Participe! Divulgue!

Jaime Ferreira Lopes


"Assim que é concebido, um homem é um homem" (Prof. Jerôme Lejeune, Pai da Genética Moderna). 

"O aborto não é, como dizem, simplesmente um assassinato. É um roubo... Nem pode haver roubo maior. Porque, ao malogrado nascituro, rouba-se-lhe este mundo, o céu, as estrelas, o universo, tudo. O aborto é o roubo infinito". (Mário Quintana)

Diácono Valney

domingo, 10 de junho de 2012

Análise: Congresso de Família em Madri Une Preocupação com Esperança


Piero Tozzi, J.D.

PHOENIX, 8 de junho (C-FAM) À medida que líderes pró-vida e pró-família do mundo inteiro se reuniram em Madri durante o último final de semana de maio para o Sexto Congresso Mundial de Famílias, o homem da hora foi claramente o Bispo Juan Antonio Reig Pla. A honestidade e transparência do bispo espanhol com relação à destrutividade dos atos homossexuais nos meses que precederam o Congresso lhe renderam a inimizade de atividades esquerdistas dos direitos humanos e uma aclamação de pé dos participantes da conferência.
Grupos homossexuais e esquerdistas estão tentando processar criminalmente o Bispo Reig Pla por uma homília de Sexta-Feira da Paixão em que ele enumerou vários pecados, inclusive a sodomia, que levam à morte espiritual.
Como tal, seu caso se tornou um caso judicial proeminente num “conflito de direitos” colocando em confronto liberdades “negativas” tradicionais baseadas na lei natural — no caso de Reig Pla, liberdade de expressão e religião — contra nebulosos “direitos” recentemente fabricados, tais como os direitos baseados na não discriminação de “orientação sexual e identidade de gênero”. Conforme o bispo descobriu, os defensores de tais novos “direitos” cada vez mais reivindicam que o Estado force os discordantes a se submeterem.
Uma versão preliminar de último minuto elaborada por um painel sobre liberdade religiosa foi o parlamentar italiano Rocco Buttiglione, que em 2004 entrou em conflito com o emergente “totalitarismo macio” da Esquerda Látex quando sua candidatura para o cargo de juiz na Comissão Europeia foi abandonada devido às pressões dos “progressistas” europeus que afirmavam que sua filiação religiosa o desqualificava. Substituindo-o num discurso escolhido na última hora estava o presidente do Fundo de Defesa Aliança Alan Sears, que avisou sobre os ataques cada vez mais intensos contra a liberdade religiosa evidentes nos Estados Unidos.
Vários outros painéis também lidaram com o tema de conflito de direitos e restrições cada vez maiores colocadas nas liberdades civis. O Dr. Gudrun Kugler do Observatório de Intolerância e Discriminação contra os Cristãos presidiu um seminário sobre o uso de “Discurso de Ódio” e leis anti-discriminação para marginalizar os cristãos. Outros painéis lidaram com tentativas estatais de limitar os direitos dos pais de agir como os principais educadores de seus filhos — um direito explicitamente reconhecido na Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Entre os sinais de esperança, porém, estava o engajamento das organizações da sociedade civil da Rússia e de prelados ortodoxos na conferência, dando sinais do reavivamento do Cristianismo no que era outrora o coração soviético. Embora respeito pelas liberdades civis básicas na Rússia esteja ainda de certo modo tênue, à medida que o Ocidente, que no passado era livre, está deslizando para a criminalização das expressões religiosas e para a proibição de referências a normas morais com bases objetivas, a outrora Rússia comunista parece estar numa trajetória reversa. Em anos recentes na Organização das Nações Unidas, por exemplo, a Rússia propôs uma série de resoluções de “valores tradicionais” para rebater a agenda sexual libertina da Europa e do governo de Obama enquanto vem chamando a atenção para a tolice dos programas de controle populacional em meio à implosão demográfica.
Os participantes creditaram aos anfitriões espanhóis por arranjar o Congresso, escolhendo o diretor Ignacio Arsuaga para receber elogio especial por manter múltiplos eventos concorrentes ocorrendo dentro do horário. Autoridades governamentais locais e nacionais da Espanha também deram boas vindas ao encontro, e políticos pró-família espanhóis tais como o parlamentar europeu Jaime Mayor Oreja eram participantes principais.
As atuais políticas públicas espanholas sob o primeiro ministro Mariano Rajoy contrastam completamente com as políticas de seu antecessor, o socialista Jose Luis Rodriguez Zapatero. O governo de Zapatero agressivamente “trabalhou para subverter a família natural”, nas palavras daDeclaração lançada no final do Congresso.
O próximo Congresso Mundial de Famílias será realizado em Sydney, Austrália, em maio de 2013.

Tradução: Julio Severo

Diácono Valney

sábado, 2 de junho de 2012

Reconhecido o martírio do joven seminarista Rolando Rivi

Por Fratres in Unum.com | Com informações de Messa in Latino – “Um juízo pleno e unânime”. Assim os teólogos da Congregação para a Causa dos Santos reconheceram o martírio do jovem seminarista italiano, de apenas 14 anos, Rolando Rivi.

Rolando Rivi: “Estou estudando para ser padre e a batina é o sinal que eu sou de Jesus”
Rolando Rivi: “Estou estudando para ser padre e a batina é o sinal que eu sou de Jesus”
Esta decisão abre as portas da beatificação do menino assassinado por ódio à Fé, que proclamava corajosamente sempre vestindo a sua batina.
Rolando Rivi é o primeiro dos 130 padres e seminaristas assassinados durante e após a II Guerra Mundial pelos partiggiani — movimento armado marxista de oposição ao fascismo e à ocupação alemã da Itália — cujo processo de beatificação chega à fase final. Resta agora o aval dos Cardeais e do Santo Padre. Será também o primeiro seminarista proclamado beato por martírio na história da Igreja italiana.
Segundo Dom Luigi Negri, bispo de San Marino e presidente da Comissão Amigos de Rolando Rivi, entidade que mantém todo o processo de canonização do jovem, “nesta causa está em jogo não só o reconhecimento da santidade de vida e do martírio de Rolando, mas muito do destino da Igreja, não só na Itália”. Para o bispo, a renovação da Igreja requer um “novo sangue”. “Se no corpo da Igreja circular também o sangue de Rolando Rivi, mártir simples e puríssimo assassinado por ódio à Fé com apenas 14 anos pela violência da ideologia marxista, se circular o sangue do seu testemunho de vida e do seu amor total a Jesus, nós daremos à Igreja nova energia para voltar a ser uma Igreja fiel a Cristo e apaixonada pelo homem”.
Em 1944, após a ocupação alemã do seminário em que estudava, Rivi e seus colegas seminaristas foram mandados de volta para casa. Lá, continou estudando, rezando e vivendo como fazia em seu seminário. Mais: continuou usando sua batina, apesar da perigosa onda anti-clerical e até do conselho de seus pais para que deixasse de fazê-lo.
Em 10 de abril de 1945, após a Santa Missa, facilmente identificável por sua batina, Rolando foi capturado pelos partiggiani. Permaneceu três dias nas mãos dos carrascos, sendo torturado física e moralmente. Ao fim, todo ferido, ajoelhou-se para receber dois tiros… e a palma do martírio.
“Estou estudando para ser padre e a batina é o sinal que eu sou de Jesus”. Tivesse vivido mais algumas décadas, Rivi veria outros revolucionários, desta vez infiltrados na Santa Igreja, promover o ódio e o abandono do hábito talar. Que seu sangue seja semente de santas e numerosas vocações (de batina!).
Senhor, dai-nos sacerdotes. Senhor, dai-nos santos sacerdotes. Senhor, dai-nos muitos santos sacerdotes.

Diácono Valney

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Introdução à Teologia do Corpo, de João Paulo II


Destaque

Formação: Introdução à Teologia do Corpo



Convidamos para a próxima Formação do grupo Jovens Promotores da Vida. O tema desta vez será: Introdução å Teologia do Corpo.
O nome "Teologia do Corpo" parece esquisito, mas o tema é interessantíssimo, pois aborda a beleza e a santidade do Corpo Humano.
Esse estudo é esperança e guia seguro para nós, homens e mulheres! Pois é evidente, triste e - muitas vezes - assutador ver o quanto a sexualidade humana foi banalizada nas mãos de quem não tem nenhum tipo de preocupação com nossa verdadeira felicidade; e instrumentalizada por quem ganha dinheiro a partir dela.
Venham, participem e convidem amigos e familiares!!!
Todos nós aproveitaremos muito!
Dia: 2 de junho, sábado
Hora: 8h30 (missa e espiritualização) 10h15 (palestra sobre a Teologia do Corpo)
Local: Santuário do Santíssimo Sacramento, L2 606 Sul.
Palestrante: Padre Bruno Laselva
Nos vemos lá!
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Como funcionam as formações dos Jovens Promotores da Vida?
Elas são abertas a todos os interessados. Não é necessário vincular-se ao grupo para participar. E as pessoas podem ir quando desejarem e puderem. É claro que os que quiserem participar do grupo como integrantes, serão muito bem-vindos! :) Mas isso é optativo.
Em regra, nossas formações começam na capela, com a Santa Missa, que dura aproximadamente 45 minutos. Em seguida, temos um breve momento de espiritualização. Às 10h, temos um intervalo com lanche. E, por fim, às 10h15 tem início a nossa formação temática, que dura aproximadamente uma hora. Após esse tempo, é possível fazer perguntas. As pessoas podem chegar diretamente para a formação, se assim preferirem.

De onde vem a "Teologia do Corpo"?
É a reunião de 129 catequeses do Papa João Paulo II, proferidas durante as audiências gerais das quartas-feiras, entre os anos de 1979 e 1984. É um estudo muito profundo e rico, muito mais do que você pode imaginar. Mesmo para quem conhece o posicionamento da Igreja a respeito da sexualidade irá se surpreender com a beleza e santidade do corpo humano reveladas pelo ensino do Papa. Essa "Teologia" tem sido ultimamente organizada e difundida pelo mundo, trazendo muitos frutos para a vida dos jovens, para os matrimônios e para as famílias. Para quem quiser saber um pouco mais, o vídeo anexado a este email trará mais elementos: http://www.youtube.com/watch?v=Cl_VXL3DP2w

O que são os Jovens Promotores da Vida?
É um grupo que é fruto e iniciativa da Comissão de Bioética e Defesa da Vida da Arquidiocese de Brasília. Composto por jovens católicos de diferentes idades e realidades, o grupo - amparado pela Comissão de Bioética - tem procurado viver a Cultura da Vida em suas próprias vidas e também tem se empenhado em mostrar aos outros jovens (de idade e de espírito) que a Igreja conta com eles na difusão e vivência dessa Cultura.
O site da Comissão e dos Promotores da Vida é: www.promotoresdavida.org.br

Diácono Valney