(ACI/EWTN Noticias).- O Papa Francisco refletiu que a Ressurreição é a intervenção da força de Deus quando toda esperança parece perdida e não “o final feliz de uma linda fábula”.
Em Praça de São Pedro, O Santo Padre afirmou que “olhando Jesus na sua paixão, nós vemos como num espelho os sofrimentos da humanidade e encontramos a resposta divina ao mistério do mal, da dor e da morte.
“Muitas vezes, sentimos horror pelo mal e pela dor que nos circunda e nos perguntamos como Deus permite o sofrimento e a morte, principalmente dos inocentes. Quando vemos as crianças sofrerem, é uma ferida no coração. E Jesus toma todo este mal, este sofrimento sobre si”, afirmou.
Francisco explicou aos fiéis que “nós esperamos que Ele, na sua onipotência, derrote a injustiça, o mal, o pecado e o sofrimento com uma vitória divina triunfante”.
“Ao contrário, Deus nos mostra uma vitória humilde, que humanamente parece uma falência”, enfatizou.
Mas, Jesus, “vence na falência”, assinalou o Pontífice.
“Trata-se de um mistério desconcertante se, depois de todo o bem que realizara, não tivesse existido esta morte tão humilhante, Jesus não teria mostrado a medida total do seu amor. A falência histórica de Jesus e as frustrações de muitas esperanças humanas são a estrada mestra, por onde Deus realiza a nossa salvação. É uma estrada que não coincide com os critérios humanos; pelo contrário, inverte-os: pelas suas chagas fomos curados”.
“Quando tudo parece perdido, é então que Deus intervém com a força da ressurreição”, asseverou.
Finalmente, Francisco destacou que “a ressurreição de Jesus não é o final feliz de uma linda fábula, mas a intervenção de Deus Pai, quando toda a esperança humana já tinha desmoronado. E também nós somos chamados a seguir Jesus por este caminho de humilhação”.
No final de sua catequese o Papa dirigiu algumas palavras aos peregrinos de língua portuguesa, publicadas no Boletim diário da Sala de Imprensa do Vaticano:
“De coração saúdo todos os peregrinos de língua portuguesa, com menção particular do Colégio Nossa Senhora da Assunção. Tomai como amiga e modelo de vida a Virgem Maria, que permaneceu ao pé da cruz de Jesus, amando, também Ela, até ao fim. E quem ama passa da morte à vida. É o amor que faz a Páscoa. A todos vós e aos vossos entes queridos, desejo uma serena e santa Páscoa”.
Em Praça de São Pedro, O Santo Padre afirmou que “olhando Jesus na sua paixão, nós vemos como num espelho os sofrimentos da humanidade e encontramos a resposta divina ao mistério do mal, da dor e da morte.
“Muitas vezes, sentimos horror pelo mal e pela dor que nos circunda e nos perguntamos como Deus permite o sofrimento e a morte, principalmente dos inocentes. Quando vemos as crianças sofrerem, é uma ferida no coração. E Jesus toma todo este mal, este sofrimento sobre si”, afirmou.
Francisco explicou aos fiéis que “nós esperamos que Ele, na sua onipotência, derrote a injustiça, o mal, o pecado e o sofrimento com uma vitória divina triunfante”.
“Ao contrário, Deus nos mostra uma vitória humilde, que humanamente parece uma falência”, enfatizou.
Mas, Jesus, “vence na falência”, assinalou o Pontífice.
“Trata-se de um mistério desconcertante se, depois de todo o bem que realizara, não tivesse existido esta morte tão humilhante, Jesus não teria mostrado a medida total do seu amor. A falência histórica de Jesus e as frustrações de muitas esperanças humanas são a estrada mestra, por onde Deus realiza a nossa salvação. É uma estrada que não coincide com os critérios humanos; pelo contrário, inverte-os: pelas suas chagas fomos curados”.
“Quando tudo parece perdido, é então que Deus intervém com a força da ressurreição”, asseverou.
Finalmente, Francisco destacou que “a ressurreição de Jesus não é o final feliz de uma linda fábula, mas a intervenção de Deus Pai, quando toda a esperança humana já tinha desmoronado. E também nós somos chamados a seguir Jesus por este caminho de humilhação”.
No final de sua catequese o Papa dirigiu algumas palavras aos peregrinos de língua portuguesa, publicadas no Boletim diário da Sala de Imprensa do Vaticano:
“De coração saúdo todos os peregrinos de língua portuguesa, com menção particular do Colégio Nossa Senhora da Assunção. Tomai como amiga e modelo de vida a Virgem Maria, que permaneceu ao pé da cruz de Jesus, amando, também Ela, até ao fim. E quem ama passa da morte à vida. É o amor que faz a Páscoa. A todos vós e aos vossos entes queridos, desejo uma serena e santa Páscoa”.
Diácono Valney