sábado, 24 de setembro de 2011

Bento XVI e Cardeal Rylko falam sobre a evangelização.

Mensagem sinalizada Quinta-feira, 22 de Setembro de 2011 http://www.acidigital.com/noticia.php?id=22482

Cardeal Rylko explica as "três leis" de Bento XVI para a evangelização

Bento XVI / Cardeal Stanyslaw Rylko
ROMA, 21 Set. 11 / 05:29 pm (ACI/EWTN Noticias)

O Presidente do Pontifício Conselho para os Leigos, Cardeal Stanyslaw Rylko, explicou as "três leis" propostas pelo Cardeal Joseph Ratzinger–Bento XVI para o processo da evangelização na qual devem estar envolvidos todos os fiéis da Igreja.

Em um artigo publicado na edição de 21 de setembro do jornal vaticano L’Osservatore Romano, o Cardeal Rylko explica a urgência da evangelização no mundo de hoje como missão insubstituível da Igreja em meio de uma sociedade relativista.

Para explicar as três leis propostas pelo então Cardeal Ratzinger, o Cardeal Rylko recorda uma exposição do agora Papa Bento XVI pronunciada em 10 de dezembro do ano 2000 na ocasião de um congresso de catequistas e professores de religião.

Naquela oportunidade, o ainda Cardeal Joseph Ratzinger se referiu à "crise de Deus" no mundo, em que "com freqüência os cristãos vivem como se Deus não existisse".

Com essa premissa, o Cardeal Ratzinger elaborou três leis para a evangelização. A primeira é a "lei de expropriação".

Os cristãos, diz o Cardeal Rylko, "não somos os amos mas humildes servos da grande causa de Deus no mundo. São Paulo escreve: ‘não pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus Senhor, quanto a nós, somos seus servidores por amor a Jesus’".

"Por isso o Cardeal Ratzinger sublinhava com força que ‘evangelizar não é simplesmente uma forma de falar, e sim uma forma de viver: viver na escuta e fazer voz do Pai".

A evangelização, prossegue o Cardeal vaticano, "não é então mais um assunto privado, porque detrás sempre está Deus e sempre está a Igreja" para o qual é necessário manter-se em constante oração.

A segunda lei da evangelização, prossegue o Cardeal Rylko, "é aquela que aflora da parábola do grão de mostarda". "’As realidades grandes começam em humildade’, dizia o Cardeal Ratzinger. Assim, Deus tem uma predileção particular pelo pequeno".

"A parábola do grão de mostarda diz que quem anuncia o Evangelho deve ser humilde, não deve pretender obter resultados imediatos, nem qualitativos nem quantitativos, porque a lei dos grandes números não é a lei da Igreja".

Isso acontece, explica o Cardeal Rylko, porque o amo da colheita é Deus e Ele decide os ritmos, os tempos e as modalidades de crescimento do grão. Esta lei então nos cuida da desesperança em nosso esforço missionário, sem nos eximir de dar tudo como nos recorda isso o Apóstolo de Gentes: ‘quem semeia escassamente, recolhe escassamente; quem semeia amplamente, recolherá com amplitude’.

A terceira lei tem que ver com a morte do grão de mostarda para dar fruto: na evangelização sempre está presente a lógica da Cruz.

Sobre isto dizia o Cardeal Ratzinger: "Jesus não redimiu o mundo com belas palavras, mas com seu sofrimento e sua morte. Sua paixão é a fonte inesgotável de vida para o mundo, a paixão dá força à sua palavra".

O Cardeal Rylko recorda, como exemplo, a força e o testemunho dos mártires de toda a história, que constituem o "grande patrimônio espiritual da Igreja e um luminoso sinal de esperança para seu futuro".

Diante dos muitos retos e desafios que se apresentam neste terceiro milênio, continua, "a esperança não deve nos abandonar jamais. O sucessor de Pedro nos assegura que Deus ‘também hoje encontrará novos caminhos para chamar os homens e quer ter consigo a nós como seus mensageiros e servidores’".

Diácono Valney

Promotores da vida, esse eu recomendo.

O que diz a Igreja sobre a Reprodução Assistida?
Dom, 18 de Setembro de 2011

Assista a apresentação didática dada pela Drª em Microbiologia, Lenise Garcia*, sobre o rico e profundo ensino da Igreja Católica a respeito de temas delicados e atuais: Reprodução assistida, manipulação de embriões, clonagem, valorização de cada ser humano etc.
A base para tal apresentação foram duas instruções da Congregação para Doutrina da Fé: Donum Vitae e Dignitas Personae. Assista, estude e entenda o quanto vale cada vida humana, dom de Deus!

link:

http://www.promotoresdavida.org.br/component/content/article/1-destaque/512-formacao-donum-vitae-dignitas-personae

Diácono Valney

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Bispo auxiliar nomeado para Brasília.

21/09/2011

Dom Leonardo é nomeado Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Brasília

O papa Bento XVI nomeou, nesta quarta-feira, 21, o secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, bispo auxiliar da arquidiocese de Brasília, transferindo-o da Prelazia de São Felix do Araguaia (MT). Segundo o comunicado do núncio apostólico no Brasil, dom Lorenzo Baldisseri, a nomeação de dom Leonardo atende à solicitação feita ao papa pelo arcebispo de Brasília, dom Sérgio da Rocha, de poder contar com a colaboração de um bispo auxiliar e em razão da eleição de dom Leonardo para Secretário Geral da CNBB no último mês de maio.

Dom Leonardo é catarinense de Forquilhinha onde nasceu no dia 6 de novembro de 1950. Franciscano da Ordem dos Frades Menores (OFM), fez a profissão religiosa em 20 de janeiro de 1973 e recebeu a ordenação presbiteral em 21 de janeiro de 1978. Foi nomeado bispo da prelazia de São Felix do Araguaia em 2 de fevereiro de 2005 e recebeu a ordenação episcopal no dia 16 de abril do mesmo ano, em Blumenau (SC), adotando como lema episcopal “Verbo feito carne”.

Com mestrado e doutorado em Filosofia junto à Pontifícia Universidade Antonianum, em Roma, dom Leonardo foi professor e orientador Educacional no Seminário Santo Antônio; Mestre dos Noviços e Mestre dos Irmãos de profissão temporária; Vigário Paroquial junto às Paróquias de São Benedito, Guaratinguetá (SP); São Paulo Apóstolo, Agudos (SP) e São Francisco de Assis, Rodeio (SC); secretário para a formação e estudos da Província da Imaculada Conceição; membro da primeira Comissão pro Ratio Studiorum da Ordem dos Frades Menores; visitador geral para a Província São Francisco de Assis no Rio Grande do Sul; secretário geral do Pontifício Ateneo Antonianum; professor de Filosofia da Religião da Pontifícia Universidade Antonianum; professor na Faculdade de Filosofia São Boaventura, da Associação Bom Jesus.

Diácono Valney
Fonte: CNBB

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Abençoa Senhor as Famílias numerosas amém!!!!

Conheço uma história parecida com essa....

Família de 11 filhos suscita admiração, simpatia e espanto nos EUA

A família de Larry e Jen Kilmer com seus onze filhos atraiu uma onda de simpatia quando o esquerdizante diário “The Washington Post” lhe consagrou uma página entre incrédulo, escandalizado e estupefato. Quando o censo diz que há menos de uma criança por lar nos EUA, a família Kilmer parece uma anomalia inimaginável e ingovernável. Larry, o pai, é professor e Jen, a mãe, é dona de casa. Porém, a despeito de anos de ingentes tarefas para manter os filhos, eles ostentam grande alegria. “Ri-se muito em casa”, diz Jen, e os jogos começam em instantes. “Poucas famílias podem dizer o mesmo”, acrescenta.O lar dos Kilmer não é rico, mas bem arrumado, as camas sempre feitas, as roupas nos armários e as crianças ajudando nas tarefas caseiras.“As pessoas sempre perguntam: ‘como é que você arranja tempo para você mesma?’ – Mas, quando você se dá conta de que há algo na vida que vale mais do que ‘viver para você mesma’ [...] você acredita que esse ‘tempo para si próprio’ está exageradamente supervalorizado”.Larry e Jen se conheceram em 1994, quando trabalhavam num colégio católico. Jen sempre desejou ter muitos filhos e Larry não tinha idéias preconcebidas. Os dois concordaram em aceitar os filhos que Deus quissesse enviar.
O dia de Jen começa às 5 da manhã. Às 6:30 ela assiste à Missa no santuário católico de São Judas Tadeu, Washington DC, e em seguida Larry leva os filhos mais velhos para a escola.Os menores ficam em casa ajudando Jen na limpeza da casa, fazendo os leitos, pondo a roupa para lavar. As crianças estão de volta às 15:00 h, tomam um lanche e começam as tarefas escolares. A família janta reunida à mesma mesa. E a preparação para dormir começa pelas 19:30, com as crianças tomando banho. Por volta das 21:00 h todas as crianças estão dormindo. É o primeiro momento de repouso de Jen no dia, após a Missa assistida 14 horas antes.“Eu aprendi a trabalhar duro, diz ela. Deus estava me preparando”.As dificuldades econômicas não são pequenas e o ordenado de Larry é mediano. As crianças vão a uma escola católica e a família chega com o justo ao fim do mês.Porém, o exemplo do casal comove os vizinhos. “Achamos malas com roupa na nossa porta e nem mesmo sabemos de onde vieram”, diz Jen. Jarry acrescenta que eles ganham também móveis, alimentos, brinquedos que nunca pediram.“Cada ano isso acontece mais e mais”, diz ele. “E a generosidade deles nos leva a sermos generosos com os outros”. Os Kilmers com frequência dão roupas a outras famílias. É uma lição maravilhosa para as crianças, explicam eles. Uma vez, quando quase toda a família ficou doente, a notícia se espalhou no bairro e, em poucas horas, parentes, amigos, vizinhos e colegas apareceram na porta para cozinhar, limpar e vigiar as crianças. “Você tem sempre alguém com quem brincar”, diz Michelle, 10, sobre os benefícios de ter muitos irmãozinhos. “Voce nunca está chateada”, explica Cristina, 12. “Quando você tem irmãos da mesma idade, você aprende a fazer amigos”.Quando cresce o coro dos apelos “mãe!”, Jen permanece calma e carinhosa. É evidente, comenta o jornal laicista, que sua paz de alma vem da fé católica.“De alguma maneira, Deus sempre providencia”, diz ela frequentemente, “por vias que você nem imagina”. Essa fé inspira também as crianças. Provavelmente não vão nascer mais crianças por causa da idade do casal. “Mas nós gostaríamos. Aceitaremos todos os que vierem”, diz ela. O “The Washington Post”, tribuna habitual da revolução antifamiliar, encerrou atônito a reportagem diante de tão bom exemplo de família.É que de fato o lar bem constituído, quando voltado para a Igreja Católica e Deus Nosso Senhor, tem qualquer coisa de inexprimível e atrai as bênçãos e os auxílios divinos. E isso não tem preço.



Um forte abraço a todos. Deus os abençoe.


Diácono Valney

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Vargas Llosa admite que o ocidente precisa do catolicismo.

Depois da JMJ, Vargas Llosa admite que o ocidente precisa do catolicismo


MADRI, 30 Ago. 11 / 01:41 pm (ACI/EWTN Noticias)

Em sua habitual coluna no jornal espanhol El Pais, o ganhador do prêmio Nobel de Literatura, Mario Vargas Llosa, assinalou este domingo que o êxito da recente Jornada Mundial da Juventude em Madrid fez evidente que ocidente necessita do catolicismo para subsistir.

Em seu artigo chamado "A festa e a cruzada", Vargas Llosa, que se declara agnóstico e é um constante caluniador dos ensinos da Igreja, elogia o espetáculo de Madrid "invadido por centenas de milhares de jovens procedentes dos cinco continentes para assistir à Jornada Mundial da Juventude que presidiu Bento XVI".

No texto recolhido também em sua edição de hoje pelo jornal vaticano L’Osservatore Romano, Vargas Llosa, nascido no Peru mas de nacionalidade espanhola, afirma que a JMJ foi "uma gigantesca festa de moças e rapazes adolescentes, estudantes, jovens profissionais vindos de todos os lados do mundo a cantar, dançar, rezar e proclamar sua adesão à Igreja Católica e seu ‘vício’ ao Papa".

"As pequenas manifestações de leigos, anarquistas, ateus e católicos insubmissos contra o Papa provocaram incidentes menores, embora alguns grotescos, como o grupo de energúmenos visto jogando camisinhas em umas meninas que… rezavam o terço com os olhos fechados".

Segundo Vargas Llosa existem "duas leituras possíveis deste acontecimento": uma que vê na JMJ "um festival mais de superfície que de entranha religiosa"; e outra que a interpreta como "a prova de que a Igreja de Cristo mantém sua pujança e sua vitalidade".

Depois de mencionar as estatísticas que assinalam que apenas 51 por cento de jovens espanhóis se confessam católicos, mas só 12 por cento pratica sua religião, Vargas Llosa diz que "desde meu ponto de vista este paulatino declínio do número de fiéis da Igreja Católica, em vez de ser um sintoma de sua inevitável ruína e extinção é, aliás, fermento da vitalidade e energia que o que fica dela –dezenas de milhões de pessoas– veio mostrando, sobre tudo sob os pontificados de João Paulo II e Bento XVI".

"Em todo caso, prescindindo do contexto teológico, atendendo unicamente a sua dimensão social e política, a verdade é que, embora perca fiéis e encolha, o catolicismo está hoje em dia mais unido, ativo e beligerante que nos anos em que parecia prestes a rasgar-se e dividir-se pelas lutas ideológicas internas".

Vargas Llosa se pergunta se isto é bom ou mau para o secularismo ocidental; e responde que "enquanto o Estado seja laico e mantenha sua independência frente a todas as igrejas", "é bom, porque uma sociedade democrática não pode combater eficazmente os seus inimigos –começando pela corrupção– se suas instituições não estiverem firmemente respaldadas por valores éticos, se uma rica vida espiritual não florescer em seu seio como um antídoto permanente às forças destrutivas".

"Em nosso tempo", segue Vargas Llosa, a cultura "não pôde substituir à religião nem poderá fazê-lo, salvo para pequenas minorias, marginais ao grande público"; porque "por mais que tantos muito brilhantes intelectuais tentem nos convencer de que o ateísmo é a única conseqüência lógica e racional do conhecimento e da experiência acumuladas pela história da civilização, a idéia da extinção definitiva seguirá sendo intolerável para o ser humano comum, que seguirá encontrando na fé aquela esperança de uma sobrevivência além da morte à qual nunca pôde renunciar".

"Crentes e não crentes devemos nos alegrarmos pelo ocorrido em Madrid nestes dias em que Deus parecia existir, o catolicismo ser a religião única e verdadeira, e todos como bons meninos partíamos de mãos dadas ao Santo Padre para o reino dos céus", conclui.


Diácono Valney